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Não é só timidez! Fobia Social atinge 13% da população brasileira
03 de dezembro de 2021Em determinadas ocasiões sociais, é normal que a gente fique mais tímido e desconfortável, certo?! Esse é até um traço comum da personalidade de muita gente por aí e com o qual é possível lidar e até aprender, de forma a amenizá-lo pouco a pouco.
Só que há casos em que a inibição frente a essas situações é tão forte que faz com que a pessoa fique apavorada só de pensar em ter que passar por experiências sociais. Por isso, ela foge e evita esse tipo de interação a qualquer custo, a ponto de afetar seriamente a qualidade de vida.
Esse é um sinal de alerta importante que pode indicar a presença da fobia social, condição que está bastante associada ao medo de ser avaliado, julgado, constrangido, humilhado, rejeitado em público, e que, por isso, vem acompanhado de uma ansiedade extrema. Quem tem esse distúrbio pode sofrer ainda com taquicardia, falta de ar, problemas intestinais, sudorese e tonturas, por exemplo.
Muitas vezes, o transtorno tem início ainda na infância/adolescência e chega à fase adulta sem qualquer tratamento, impactando consideravelmente em diversas áreas da vida cotidiana.
Portanto, é essencial estar atento e, se preciso, buscar o quanto antes diagnosticar e tratar a fobia, para minimizar os prejuízos que ela pode causar; um cuidado que tem que ser tomado desde a infância, sobretudo pelos pais, ao notarem comportamentos incomuns relacionados às habilidades sociais da criança.
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