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Nomofobia: a dependência do celular
26 de julho de 2022Você já se perguntou como seria ficar um bom tempo sem o celular?
Essa ideia te apavora? Cuidado, pode ser Nomofobia, viu!
O termo tem como origem a expressão em inglês "no mobile", junto a palavra fobia, ou seja, é o medo extremo de ficar sem o aparelho. Esse é um problema que foi, inclusive, potencializado pela pandemia, uma vez que o smartphone se tornou bastante necessário na realização de tarefas e nas interações durante o longo período de isolamento social.
Esse tipo de dependência faz com que as pessoas fiquem extremamente ansiosas e angustiadas, caso, por exemplo, fiquem sem bateria, sem rede ou mesmo sem o dispositivo em si. Esse estado de desespero pode desencadear sintomas como nervosismo acentuado, taquicardia, suor excessivo e tremores.
É que o nomofóbico sente uma necessidade constante e obsessiva de conferir o celular e estar sempre conectado, checando a todo momento redes sociais, e-mails, notificações etc.
Além disso, muitas vezes, ele dá mais importância ao ambiente virtual do que ao mundo real, o que acaba até afetando as suas relações, entre outros prejuízos como a queda considerável da produtividade, dificuldades para se concentrar, estresse intenso, alterações no sono.
Então, apesar desse vício ser visto como algo tão natural no mundo ultramoderno que vivemos hoje, é essencial ressaltar que, na verdade, é algo sério que necessita de tratamento adequado.
Portanto, é importante reconhecer esse uso exagerado associado ao smartphone e até a outros aparelhos, e recorrer à ajuda profissional, se preciso, que geralmente engloba o suporte da psiquiatria e da psicoterapia.
Lembre-se sempre: todo tipo de dependência é perigoso e nocivo, então fique atento e busque o equilíbrio!