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Depressão e distúrbios de ansiedade são muito frequentes em mulheres com Endometriose!
Você talvez já deve ter visto por aí que a Anitta revelou ter sido diagnosticada com Endometriose, depois de sofrer por vários anos com dores intensas relacionadas, principalmente, a relações sexuais.
E não foi só ela, viu! Outras famosas, como as jornalistas Patrícia Poeta e Michelle Loreto, contaram que também já passaram pelo mesmo problema.
Aproveitando esse contexto, é importante ressaltar que muitas mulheres, justamente por enfrentarem esses desconfortos persistentes e, muitas vezes, extremamente incapacitantes, acabam desenvolvendo transtornos de ansiedade e depressão.
Desse modo, tratar somente a dor desencadeada pela patologia, embora primordial, pode não ser o suficiente!
Como a própria Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva destaca: para que haja sucesso no tratamento da doença, é essencial sempre enxergar a mulher como um todo!
Então, o acompanhamento complementar, quando preciso, com o suporte de profissionais da área da saúde mental (psicólogo e/ou psiquiatra) é de grande ajuda para cuidar de alterações emocionais significativas e muito comuns em quadros de Endometriose.
Portanto, fique atenta não só aos sintomas que o seu corpo manifesta (por exemplo, cólicas menstruais muito fortes, dores ao urinar, evacuar e após o ato sexual), mas também aos sinais psicológicos. Busque perceber se, em conjunto com os incômodos físicos, você está também constantemente bastante deprimida, nervosa, ansiosa ou mesmo exausta.
Em inúmeros casos, é fundamental um acolhimento multidisciplinar para verdadeiramente devolver qualidade de vida à mulher!
Cuide de você e conte sempre com a gente!