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A dependência química não é o fim da linha!
25 de novembroApós a triste notícia da morte do treinador e ex-jogador Diego Maradona, um acontecimento que a Clínica Maia lamenta profundamente, o comentarista e também ex-jogador Walter Casagrande Jr. se emocionou ao falar sobre o falecimento do ídolo argentino.
No programa Seleção SporTV, Casagrande relatou ter ficado muito chocado com o que houve. “Eu sou um dependente químico e quando um dependente químico morre por causa da droga, pela consequência dela, é uma derrota para todos os dependentes químicos”.
Assim como Maradona, o comentarista também já enfrentou problemas com o vício em drogas. E destacou: “o que mais mexe comigo é que eu não acredito que as pessoas ainda não conseguem entender a dependência química como uma doença, que é grave e não tem cura (...). Eu fui um viciado e um drogado. Isso eu assumo. E assumo também que sou dependente químico, mas lutei para estar onde estou hoje, sóbrio.”
Em participação na GloboNews, ele falou também da sua luta no combate à dependência. “Quando fui fazer meu tratamento, fui evoluindo, evoluindo, até que chegou o momento em que eu não sonhava mais com drogas, não pensava mais.”
Esse tipo de abordagem é sempre essencial, precisamos falar mais sobre esse assunto, que ainda é alvo de preconceitos e tabus.
É justamente por isso que, por aqui, nós sempre abordamos e ressaltamos a importância do tratamento do vício em álcool e/ou outras drogas.
É uma doença, sim, incurável, mas perfeitamente tratável, e você não precisa enfrentar o problema sozinho, peça ajuda.
Você merece uma saúde mental de qualidade, você merece viver uma vida plena, sem vícios, com liberdade, sem entorpecimento, sem sofrimento.
Com ajuda especializada, é possível!
Fontes: gauchazh.clicrbs.com.br e globoesporte.globo.com.