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4 fatos sobre a Internação Involuntária

Algumas vezes, a dependência química e/ou determinado transtorno mental impossibilita que a pessoa enxergue que precisa de ajuda. Isso porque ambas as condições podem acarretar um prejuízo muito grande a seu senso crítico, inviabilizando a tomada de decisões e julgamento do que é melhor ou pior. E é aí que entra a Internação Involuntária.
Para desmistificar esse assunto, vamos a alguns FATOS sobre o tema:

1. Antes de decidir por este tipo de internação, é realizada uma profunda análise médica caso a caso, para realmente atestar a necessidade da medida, principalmente, quando a vida do paciente está em risco. Dentre todos os recursos para promover o bem-estar da pessoa, esta é a última abordagem, caso não haja sucesso com as outras.

2. A remoção da pessoa para internação de forma alguma é violenta ou agressiva. Há uma boa conversa, orientação, acolhimento para que o resgate do paciente seja o mais pacífico e humanizado possível.

3. Em boa parte dos casos, durante o tratamento, o próprio paciente reconhece e aceita a internação que, de involuntária, torna-se voluntária.

4. Ao final do tratamento, a reinserção social de pacientes que foram internados involuntariamente acontece normalmente, assim como a que ocorre com os demais pacientes, com passeios terapêuticos sempre em grupo e acompanhados por um profissional.


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